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Quem sou eu

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Salvador, Bahia, Brazil
Eu me chamo Ivan ferreira de sousa, nascido em 10/06/1980 no mesmo destino de origem , filho de Manoel ferreira de sousa e de Francinete de sousa tenho como fundamento em minha vida a fé em Jesus Cristo,Deus Pai e em Nossa Senhora mãe, Sou Católico por batismo mas acredito no divino espirito santo e na mudança das pessoas a frente das palavras sabias .não vejo templo como a salvação mas o conhecimento a sabedoria e a fé que nos traz um destino espiritual.O templo pra mim e meu subconsciente que aonde separo o certo do errado. Uma mensagem " Não julgue pra não ser julgado ,antes de fazer um comentaria aprenda a ver com outros olhos ,Os olhos da sabedoria ,Os sabios não são aqueles que cria coisas e nem aquele que sabe tudo mas sim aquele que vê com os olhos limpos" Qeu Deus abençoe a todos que aqui venha refletir

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Prece do Pão


Senhor!Entre aqueles que te pedem proteção, estou eu também, servo humilde a quem mandaste extinguir o flagelo da fome.Partilhando o movimento daqueles que te servem, fiz hoje igualmente o meu giro.

Vi-me frequentemente detido, em lares faustosos, cooperando nas alegrias da mesa farta, mas vi pobres mulheres que me estendiam, debalde, as mãos!...
Ví crianças esquálidas que me olhavam ansiosas, como se estivessem fitando um tesouro perdido.
Encontrei homens tristes, transpirando suor, que me contemplavam, agoniados, rogando em silêncio, para que lhes socorresse os filhinhos largados ao extremo infortúnio...
Escutei doentes que não precisavam tanto de remédio, mas de mim, para que pudessem atender ao estômago torturado!...
Ví a penúria cansada de pranto e reparei, em muitos corações desvalidos, mudo desespero por minha causa.
Entretanto, Senhor, quase sempre estou encarcerado por aquelas mesmas criaturas que te dizem honrar.
Falam em teu nome, confortadas e distraídas na moldura do supérfluo, esquecendo que caminhaste, no mundo, sem reter uma pedra em que repousar a cabeça.
Elogiam-te e exaltam-te a glória, sem perceberem, junto delas, seus próprios irmãos fatigados e desnutridos.
E, muitas vezes, depois de formosas dissertações em torno de teus ensinos, aprisionam-me em gavetas e armários, quando não me trancam sob a tela colorida de vitrines custosas ou no recinto escuro dos armazéns.
Ensina-lhes, Senhor, nas lições da caridade, a dividir-me por amor, para que eu não seja motivo à delinquência.
E, se possível, multiplica-me, por misericórdia, outra vez, a fim de que eu possa aliviar todos os famintos da Terra, por que, um dia, Senhor, quando ensinavas o homem a orar, incluiste-me, entre as necessidades mais justas da vida, suplicando também a Deus:


"O pão nosso de cada dia daí-nos hoje."

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